MEDITAÇÃO PARA O DÉCIMO QUARTO DIA
“A DESCENDÊNCIA DE DAVI” – Is. 9,1-6
A leitura que acompanha este dia vem utilizada pela liturgia na noite de Natal. Nos fala de esperança; porém de uma esperança não alienante, que nos desenraiza da dura realidade do quotidiano; mas ao contrário nos lança em direção ao soberano agir de Deus que não desdenha a nossa situação, mas nos impulsiona com a potência do seu Espírito para descobrir novos modos de enfrentar e superar aquilo que nos quer afastar do seu amor.
“Uma criança é nata para nós; nos foi dado um filho” (9,5).
Todo nascimento, toda vida, com seu conseqüente desenvolvimento e amadurecimento nos lança no misterioso plano da salvação. Deus ama a vida, e mesmo em meio à mais séria e deletéria situação de opressão, Ele age e manifesta o seu poder. A descendência de Davi, da qual deveria surgir o Messias, parece não ter mais condições de se manter; traições, perfídia, luta pelo poder minaram as bases deste edifício espiritual que deveria ser o espaço do encontro de deus com suas criaturas. Mas eis que o Senhor, pela boca do mesmo Profeta anuncia outra profecia que continua no tempo aquela proferida por Isaias no capítulo sétimo do seu livro.
Para nós, a lição permanece como uma chamada de atenção diante de nossas ambigüidades. Acreditar contra todo descrédito; ousar lançar-se no obscuro espaço de uma fé construída não sobre fantasias, mas sobre a confiança que Deus pode tudo.
Pe. Valdo
“A DESCENDÊNCIA DE DAVI” – Is. 9,1-6
A leitura que acompanha este dia vem utilizada pela liturgia na noite de Natal. Nos fala de esperança; porém de uma esperança não alienante, que nos desenraiza da dura realidade do quotidiano; mas ao contrário nos lança em direção ao soberano agir de Deus que não desdenha a nossa situação, mas nos impulsiona com a potência do seu Espírito para descobrir novos modos de enfrentar e superar aquilo que nos quer afastar do seu amor.
“Uma criança é nata para nós; nos foi dado um filho” (9,5).
Todo nascimento, toda vida, com seu conseqüente desenvolvimento e amadurecimento nos lança no misterioso plano da salvação. Deus ama a vida, e mesmo em meio à mais séria e deletéria situação de opressão, Ele age e manifesta o seu poder. A descendência de Davi, da qual deveria surgir o Messias, parece não ter mais condições de se manter; traições, perfídia, luta pelo poder minaram as bases deste edifício espiritual que deveria ser o espaço do encontro de deus com suas criaturas. Mas eis que o Senhor, pela boca do mesmo Profeta anuncia outra profecia que continua no tempo aquela proferida por Isaias no capítulo sétimo do seu livro.
Para nós, a lição permanece como uma chamada de atenção diante de nossas ambigüidades. Acreditar contra todo descrédito; ousar lançar-se no obscuro espaço de uma fé construída não sobre fantasias, mas sobre a confiança que Deus pode tudo.
Pe. Valdo
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