MEDITAÇÃO PARA O DÉCIMO SEXTO DIA
“O EXÍLIO” – Ez. 34,23-31
Experiência memorável e atroz. O exílio se traduzia na antiguidade como o mais funesto e trágico dos castigos. O homem antigo vivia em um espaço no qual valia enquanto parte de um determinado corpo social. Diversamente de hoje, onde cada um almeja segundo a sua própria vontade e existe como indivíduo, eram as tradições, seus deuses e ritos que identificavam e davam sentido à própria existência.
O exílio é um próprio “matar’ no mais profundo de suas convicções o ser humano. Abater a árvore um tempo frondosa.
Poderia ter sido este o fim de Judá, como duzentos anos antes tinha sido aquele do reino de Israel. Mas eis que o Senhor ilumina os seus e mesmo diante do duro castigo infringido, não lhes abandona. A releitura da própria historia e dos eventos à luz da fé, deu ao povo judeu a sagacidade e paciência necessária para superar o agir do dominador; e assim manter-se fiel à Aliança e um dia voltar para a terra prometida cantando, como nos apresenta o salmo 126(125).
Assim também nós, fazendo história dos eventos que marcam o nosso quotidiano, assumimos a responsabilidade de cooperar ao agir salvador, disponibilizando nossas forças para o completo sucesso do advento do Reino dos céus.
Pe. Valdo
“O EXÍLIO” – Ez. 34,23-31
Experiência memorável e atroz. O exílio se traduzia na antiguidade como o mais funesto e trágico dos castigos. O homem antigo vivia em um espaço no qual valia enquanto parte de um determinado corpo social. Diversamente de hoje, onde cada um almeja segundo a sua própria vontade e existe como indivíduo, eram as tradições, seus deuses e ritos que identificavam e davam sentido à própria existência.
O exílio é um próprio “matar’ no mais profundo de suas convicções o ser humano. Abater a árvore um tempo frondosa.
Poderia ter sido este o fim de Judá, como duzentos anos antes tinha sido aquele do reino de Israel. Mas eis que o Senhor ilumina os seus e mesmo diante do duro castigo infringido, não lhes abandona. A releitura da própria historia e dos eventos à luz da fé, deu ao povo judeu a sagacidade e paciência necessária para superar o agir do dominador; e assim manter-se fiel à Aliança e um dia voltar para a terra prometida cantando, como nos apresenta o salmo 126(125).
Assim também nós, fazendo história dos eventos que marcam o nosso quotidiano, assumimos a responsabilidade de cooperar ao agir salvador, disponibilizando nossas forças para o completo sucesso do advento do Reino dos céus.
Pe. Valdo
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