Na Escola Estadual Professora Calpúrnia Caldas de Amorim, Caicó, a 290km de Natal, Jarbas Batista Silva Araújo ainda não pensava em ser um cientista. "A ciência sempre esteve na mente", mas foi somente 2006, quando o caicoense já estava em Parnamirim cursando o ensino médio, com 17 anos, que tornou-se mais um jovem cientista brasileiro, depois de desenvolver um fogão solar para ajudar no preparo da merenda dos colegas da escola. Agora, quatro anos depois de tirar segundo lugar no prêmio Jovem Cientista, um dos mais importantes do gênero na América Latina, Jarbas vai participar de um painel na SBPC. O cientista vai falar sobre as mudanças que o prêmio trouxe em sua vida acadêmica, em uma roda de conversa comandada pela vice-presidente do CNPq, Wrana Panizzi.
Jarbas vai contar no painel da SBPC como andam os seus projetos e a vivência acadêmica. Ele já ingressou na faculdade de filosofia e talvez siga o rumo do sarcedócio. Depois de acompanhar de perto as dificuldades cotidianas na preparação da merenda escolar da Escola Estadual Dom Nivaldo Monte, em Parnamirim, Jarbas já pensava em desenvolver algum projeto para tentar suprir essa necessidade. Porém, o fogão sustentável só ganhou forma após uma visita do estudante à UFRN, quando ele conheceu o modelo solar. "Na visita, pensei logo que aquele modelo serviria. A primeira vez nós usamos na feira de ciência para fazer a comida do pessoal que trabalhou no evento", explicou Jarbas. Os estudos duraram cerca de um ano. "Precisava de muito cálculo, principalmente na área da física, e muitas coisas eu não tinha visto na escola. Estudei muito com ajuda de um profesor da universidade", salientou o estudante. Nos próximo semestre, o fogão deverá sofrer alterações para atender uma maior demanda na Dom Nivaldo Monte
Maria Felipe
Diário de Natal
http://www.diariodenatal.com.br/2010/07/27/cidades8_0.php
Jarbas vai contar no painel da SBPC como andam os seus projetos e a vivência acadêmica. Ele já ingressou na faculdade de filosofia e talvez siga o rumo do sarcedócio. Depois de acompanhar de perto as dificuldades cotidianas na preparação da merenda escolar da Escola Estadual Dom Nivaldo Monte, em Parnamirim, Jarbas já pensava em desenvolver algum projeto para tentar suprir essa necessidade. Porém, o fogão sustentável só ganhou forma após uma visita do estudante à UFRN, quando ele conheceu o modelo solar. "Na visita, pensei logo que aquele modelo serviria. A primeira vez nós usamos na feira de ciência para fazer a comida do pessoal que trabalhou no evento", explicou Jarbas. Os estudos duraram cerca de um ano. "Precisava de muito cálculo, principalmente na área da física, e muitas coisas eu não tinha visto na escola. Estudei muito com ajuda de um profesor da universidade", salientou o estudante. Nos próximo semestre, o fogão deverá sofrer alterações para atender uma maior demanda na Dom Nivaldo Monte
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