MEDITAÇÃO PARA O SÉTIMO DIA
“OS PATRIARCAS” – Gn 28,3-4; 10-14
Até pouco tempo atrás o pedir “a bênção” aos pais ou aos avôs era um ato normal e familiarmente apreciado. Significava mais que um ato formal, um sinal de respeito e indiretamente, através daquela expressão: “Deus te abençoe!”, a certeza de que o Senhor estava ali vizinho, presente através daquelas bem ditas palavras. Tínhamos tempo para abençoar.
Hoje parece ter a situação mudada, sim, encontramos ainda famílias e espaços aonde esta sã tradição vem vivida, mas em relação a não muito tempo faz, bem poucos hoje pedem a bênção.
Talvez um dos fatores seja ligado a este frenesi de situações e atividades aos quais nos rebocamos. Parar e pedir que alguém te bem - diga, isto é que fale bem de você a Deus, para uma sociedade imediatista e não muito fã de relações de qualidade e duradouras parece próprio dispensável.
E, no entanto, a Palavra de Deus nos adverte claramente o quanto era essencial para alguém que partia em missão ou assumia um espaço novo na sociedade do seu tempo receber “a bênção” próprio porque era Deus que se manifestava demonstrando através daquele ato a sua predileção, favor em relação a quem a recebia. O melhor presente que alguém poderia receber era próprio “a bênção”. Esta fazia parte da promessa que Deus fez a Abraão e à sua descendência. Disse o Senhor a Abrão: “farei de ti um grande povo e te abençoarei, tornando grande o teu nome e te tornarás tu mesmo uma bênção. Abençoarei aqueles que te abençoarão... em ti serão abençoadas todas as famílias da terra.” (Gn 12,2.3).
Filhos da promessa, através de Sant’Ana e São Joaquim queremos como continuadores do agir da aliança pedir humildemente que sejamos abençoados, que nossas atividades e pensamentos sejam iluminados por esta benevolência celeste que, certamente nos ajudará a compreender e amar sempre mais a nossa chamada como servidores do Reino de Deus.
Pe. Valdo
“OS PATRIARCAS” – Gn 28,3-4; 10-14
Até pouco tempo atrás o pedir “a bênção” aos pais ou aos avôs era um ato normal e familiarmente apreciado. Significava mais que um ato formal, um sinal de respeito e indiretamente, através daquela expressão: “Deus te abençoe!”, a certeza de que o Senhor estava ali vizinho, presente através daquelas bem ditas palavras. Tínhamos tempo para abençoar.
Hoje parece ter a situação mudada, sim, encontramos ainda famílias e espaços aonde esta sã tradição vem vivida, mas em relação a não muito tempo faz, bem poucos hoje pedem a bênção.
Talvez um dos fatores seja ligado a este frenesi de situações e atividades aos quais nos rebocamos. Parar e pedir que alguém te bem - diga, isto é que fale bem de você a Deus, para uma sociedade imediatista e não muito fã de relações de qualidade e duradouras parece próprio dispensável.
E, no entanto, a Palavra de Deus nos adverte claramente o quanto era essencial para alguém que partia em missão ou assumia um espaço novo na sociedade do seu tempo receber “a bênção” próprio porque era Deus que se manifestava demonstrando através daquele ato a sua predileção, favor em relação a quem a recebia. O melhor presente que alguém poderia receber era próprio “a bênção”. Esta fazia parte da promessa que Deus fez a Abraão e à sua descendência. Disse o Senhor a Abrão: “farei de ti um grande povo e te abençoarei, tornando grande o teu nome e te tornarás tu mesmo uma bênção. Abençoarei aqueles que te abençoarão... em ti serão abençoadas todas as famílias da terra.” (Gn 12,2.3).
Filhos da promessa, através de Sant’Ana e São Joaquim queremos como continuadores do agir da aliança pedir humildemente que sejamos abençoados, que nossas atividades e pensamentos sejam iluminados por esta benevolência celeste que, certamente nos ajudará a compreender e amar sempre mais a nossa chamada como servidores do Reino de Deus.
Pe. Valdo
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