“Neste lugar pode se sentir a presença de João Paulo II”. Estas foras palavras comoventes do Cardeal Stanislaw Dziwisz durante a vigília em ação de graças pela beatificação de João Paulo II que aconteceu neste sábado, 30, no Circo Máximo de Roma. Cerca de 200 mil pessoas estiveram presentes para relembrar, rezar e se emocionar diante de tantos fatos marcantes da vida do pontífice.
Um vídeo de João Paulo II falando aos Jovens no ano 2000 em Roma abriu a vigília e já de cara emocionou os peregrinos presentes. Jovens trazendo luzes foram entrando pelo centro da arena e aos poucos todo o Circo Máximo estava iluminado. Um coro polaco entoou um hino intitulado “Mãe da misericórdia”, que fala da dor de Maria aos pés da Cruz.
Momento de muita emoção foram os testemunhos da noite. Subiu ao palco o ex-diretor da Sala de Imprensa do vaticano, Joaquim Navarro Vals, que conviveu de perto com João Paulo II. "O Santo Padre se confessava toda semana", recordou Navarro Vals. Em seguida, ao ser questionado sobre algo particular que lhe chamava a atenção em João Paulo II, Vals disse que o Papa gostava muito de falar para as pessoas "Te voglio bene" (Te quero bem) e se emocionou ao dizer "ele soube dizer isso com a vida".
Logo depois foi a vez do Cardeal de Cracóvia Stanislaw Dziwisz, que foi secretário de João Paulo II. "Vi o Papa muito nervoso duas vezes. Uma quando foi em Agrigento e falou duro contra a máfia, e a outra poucos dias antes da guerra do Iraque. Ele disse a mim: 'eu vivi a guerra e sei que ela não leva a nada'. E tinha razão, aquela guerra não deu em nada", destacou o cardeal.
Em seguida Irmã Marie Pierre, que recebeu o milagre de João Paulo II falou emocionada aos peregrinos. “Minha experiência com João Paulo II é poder estar aqui testemunhando diante de vós”.
No telão jovens de Roma contavam a sua experiência com João Paulo II enquanto o Coral Santa Cecília, regido por monsenhor Marco Frisina, entoava a canção “Jesus Christ you are my life” e o Circo Máximo ficava cada vez mais com a cara de Jornada Mundial da Juventude.
A segunda parte do evento teve abertura com uma meditação da vida e da pessoa de João Paulo II. Reflexão esta que ficou por conta do Cardeal e Vigário de Roma, Dom Agostino Vallini. "Para João Paulo II, o amor a Deus é inseparável do amor ao homem e da sua salvação", destacou o cardeal.
A vigília terminou com um momento mariano de comunhão, quando cinco santuários marianos de cada continente entraram em rede com Roma e recitaram, cada um de seu continente, uma dezena do Rosário. Participaram o Santuário (Basilica) de Guadalupe, no México; o Santuário de Kawekamo, na Tanzânia; o Santuário de Cracóvia, na Polónia; o Santuário de Nossa Senhora do Líbano, em Beirute, e Fátima, em Portugal. Ao final, o Papa Bento XVI apareceu no telão para dar a bênção aos peregrinos reunidos no Circo Máximo.
Terminada a vigília, os jovens saíram pelas ruas de Roma em direção à Praça de São Pedro e para as paróquias de Roma para continuar as orações e a reflexões no que eles chamavam de “Noite Branca de Oração”.
Um vídeo de João Paulo II falando aos Jovens no ano 2000 em Roma abriu a vigília e já de cara emocionou os peregrinos presentes. Jovens trazendo luzes foram entrando pelo centro da arena e aos poucos todo o Circo Máximo estava iluminado. Um coro polaco entoou um hino intitulado “Mãe da misericórdia”, que fala da dor de Maria aos pés da Cruz.
Momento de muita emoção foram os testemunhos da noite. Subiu ao palco o ex-diretor da Sala de Imprensa do vaticano, Joaquim Navarro Vals, que conviveu de perto com João Paulo II. "O Santo Padre se confessava toda semana", recordou Navarro Vals. Em seguida, ao ser questionado sobre algo particular que lhe chamava a atenção em João Paulo II, Vals disse que o Papa gostava muito de falar para as pessoas "Te voglio bene" (Te quero bem) e se emocionou ao dizer "ele soube dizer isso com a vida".
Logo depois foi a vez do Cardeal de Cracóvia Stanislaw Dziwisz, que foi secretário de João Paulo II. "Vi o Papa muito nervoso duas vezes. Uma quando foi em Agrigento e falou duro contra a máfia, e a outra poucos dias antes da guerra do Iraque. Ele disse a mim: 'eu vivi a guerra e sei que ela não leva a nada'. E tinha razão, aquela guerra não deu em nada", destacou o cardeal.
Em seguida Irmã Marie Pierre, que recebeu o milagre de João Paulo II falou emocionada aos peregrinos. “Minha experiência com João Paulo II é poder estar aqui testemunhando diante de vós”.
No telão jovens de Roma contavam a sua experiência com João Paulo II enquanto o Coral Santa Cecília, regido por monsenhor Marco Frisina, entoava a canção “Jesus Christ you are my life” e o Circo Máximo ficava cada vez mais com a cara de Jornada Mundial da Juventude.
A segunda parte do evento teve abertura com uma meditação da vida e da pessoa de João Paulo II. Reflexão esta que ficou por conta do Cardeal e Vigário de Roma, Dom Agostino Vallini. "Para João Paulo II, o amor a Deus é inseparável do amor ao homem e da sua salvação", destacou o cardeal.
A vigília terminou com um momento mariano de comunhão, quando cinco santuários marianos de cada continente entraram em rede com Roma e recitaram, cada um de seu continente, uma dezena do Rosário. Participaram o Santuário (Basilica) de Guadalupe, no México; o Santuário de Kawekamo, na Tanzânia; o Santuário de Cracóvia, na Polónia; o Santuário de Nossa Senhora do Líbano, em Beirute, e Fátima, em Portugal. Ao final, o Papa Bento XVI apareceu no telão para dar a bênção aos peregrinos reunidos no Circo Máximo.
Terminada a vigília, os jovens saíram pelas ruas de Roma em direção à Praça de São Pedro e para as paróquias de Roma para continuar as orações e a reflexões no que eles chamavam de “Noite Branca de Oração”.
por site: cancaonova.com / Daniel Machado
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