"Depois de poucas horas de caminho cheguei numa praia e não via mais sinal, mas somente mar. Voltei de ambas as partes o olhar para ver se existiam alguns traços, mas nada: só imensa praia com areia fofa e macia. O murmúrio do mar, o sol ardente, me causaram um forte espanto. Prostrada pus-me a chorar, como uma que esperasse aquilo que devia fazer. Depois de uma longa oração:
- Meu Bem! – exclamei –
Salvador meu!
Oh! como seria feliz se também eu, como fizeste Pedro passear sobre o mar (cfr Mt 14, 29-31), tal sorte tivesse! Oh! traça também no mar a via eu possa correr!
Mas nada! Levanta-se um grande vento e o mar mais que nunca se agita e tudo a um momento se torna assustador. De distante se divisava um que. Enquanto de uma onda vem levantada e precipitadamente se aproxima uma grande nave que estava para naufragar. Das partes se viam certo monstros em forma de peixe, que procuravam afundá-la e imergí-la naquele abismo. A tal espetáculo me joguei a terra e, com toda a minha voz pedia ajuda, O trabalho dos monstros vinha mais reforçado e a nave a
cada instante parecia-me submersa. Chorando o meu Deus, quase desmaiada pela dor e o susto; se aproxima de mim o meu Salvador:
- Que duvidar! – disse-me - a nave é minha e não posso submergi-la.
Permaneci estática, e tudo calmo se fez o mal. O céu era sereno e a nave a “gonfie vele” (velas ao
vento) se aproximava ao porto. Voltei-me ao meu Bem,
- Estou sem forças! -
exclamei. O temor, a dor que viesse
destruída, me fazia morrer! Como? esqueceste tu as
minhas promessas? – disse-me.
Prendei-me pela mão, me fez subir sobre a nave; e o meu Bem desapareceu. Toda reforçada e plena de coragem, corroia de toda parte para ver aquilo que necessitada e pedia a todos o que lhes ocorria. Alguma coisa me deu conta que faltava, isto é, o timoneiro. O capitão era perturbado, em todos os passageiros reinava a uma grande aflição. No primeiro encontro com o comandante recebi um insulto:
- Como andar avante, se não temos quem colocar ao timone? Porque a terra, como estávamos, não me deixaste descer e munir-me (providenciar)? Como se eu tivesse sido a causa, sempre mais se enfurecia, e os outros tomavam parte nisto.
- Meu Bem! – exclamei –
Salvador meu!
Oh! como seria feliz se também eu, como fizeste Pedro passear sobre o mar (cfr Mt 14, 29-31), tal sorte tivesse! Oh! traça também no mar a via eu possa correr!
Mas nada! Levanta-se um grande vento e o mar mais que nunca se agita e tudo a um momento se torna assustador. De distante se divisava um que. Enquanto de uma onda vem levantada e precipitadamente se aproxima uma grande nave que estava para naufragar. Das partes se viam certo monstros em forma de peixe, que procuravam afundá-la e imergí-la naquele abismo. A tal espetáculo me joguei a terra e, com toda a minha voz pedia ajuda, O trabalho dos monstros vinha mais reforçado e a nave a
cada instante parecia-me submersa. Chorando o meu Deus, quase desmaiada pela dor e o susto; se aproxima de mim o meu Salvador:
- Que duvidar! – disse-me - a nave é minha e não posso submergi-la.
Permaneci estática, e tudo calmo se fez o mal. O céu era sereno e a nave a “gonfie vele” (velas ao
vento) se aproximava ao porto. Voltei-me ao meu Bem,
- Estou sem forças! -
exclamei. O temor, a dor que viesse
destruída, me fazia morrer! Como? esqueceste tu as
minhas promessas? – disse-me.
Prendei-me pela mão, me fez subir sobre a nave; e o meu Bem desapareceu. Toda reforçada e plena de coragem, corroia de toda parte para ver aquilo que necessitada e pedia a todos o que lhes ocorria. Alguma coisa me deu conta que faltava, isto é, o timoneiro. O capitão era perturbado, em todos os passageiros reinava a uma grande aflição. No primeiro encontro com o comandante recebi um insulto:
- Como andar avante, se não temos quem colocar ao timone? Porque a terra, como estávamos, não me deixaste descer e munir-me (providenciar)? Como se eu tivesse sido a causa, sempre mais se enfurecia, e os outros tomavam parte nisto.
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