O Lamento de Ana
Ana levantou os olhos para o céu e viu no loureiro um ninho de pássaros e subitamente entoou o lamento: “ai de mim! Quem jamais me gerou, qual ventre me trouxe a luz, o meu nascimento apareceu como uma maldição aos olhos dos filhos de Israel. Ultrajada e escarnecida estou sendo expulsa do templo do Senhor.”
( Evangelho de Tiago cap 3, 1)
Ana como uma mulher daquele tempo sente na pele a humilhação por ser estérie, mas dentro dela pulsava a esperança que a fazia cheia de graça. Como anda a minha esperança neste tempo de tantos acontecimentos tristes e que nos deixam muitas vezes cheios de angústia?
Ana levantou os olhos para o céu e viu no loureiro um ninho de pássaros e subitamente entoou o lamento: “ai de mim! Quem jamais me gerou, qual ventre me trouxe a luz, o meu nascimento apareceu como uma maldição aos olhos dos filhos de Israel. Ultrajada e escarnecida estou sendo expulsa do templo do Senhor.”
( Evangelho de Tiago cap 3, 1)
Ana como uma mulher daquele tempo sente na pele a humilhação por ser estérie, mas dentro dela pulsava a esperança que a fazia cheia de graça. Como anda a minha esperança neste tempo de tantos acontecimentos tristes e que nos deixam muitas vezes cheios de angústia?
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