Nesta sexta-feira 19 de junho – solenidade do Sagrado Coração de Jesus e Dia de Santificação dos Sacerdotes – paraticipamos da celebração das segundas Vésperas, presidida por Bento XVI na Basílica de São Pedro. Com essa celebração, o Santo Padre abriu o Ano Sacerdotal por ele convocado, com o tema “Fidelidade de Cristo, Fidelidade do sacerdote”, a convocação acontece por ocasião do 150º aniversário da morte do padre francês, São João Maria Vianney, o Cura D'Ars,e padroeiro dos párocos, e a partir de hoje,proclamado pelo papa, padroeiro dos sacerdotes de todo o mundo.
O Santo Padre desenvolveu a sua homilia partindo da festa que celebramos, contextualizando-a na liturgia do dia. Afirmou que no Antigo Testamento se fala 26 vezes do coração de Deus, considerado como o órgão de sua vontade.
Na solenidade do Sagrado Coração – frisou o papa – "a Igreja oferece este mistério à nossa contemplação, o mistério do coração de um Deus que se comove e derrama o seu amor sobre a humanidade". Nele, encontra-se o núcleo essencial do cristianismo, disse, acrescentando que em Cristo nos foi revelada e oferecida toda a novidade revolucionária do Evangelho: "o Amor que nos salva e nos faz viver desde já na eternidade de Deus".
Agradeceu ainda, a todos aqueles e aquelas que, respondendo a seu convite, se fizeram presente na Basílica de São Pedro para a celebração com a qual foi aberto o Ano Sacerdotal. E fez votos de que esta sua iniciativa seja uma ajuda e encorajamento a fazer deste ano uma ocasião propícia para crescer na intimidade com Jesus, "que conta conosco, seus ministros – ressaltou – para difundir e consolidar o seu Reino".
Em seguida, recordou as "promessas sacerdotais" feitas no dia da ordenação presbiteral e que são renovadas todos os anos, na Quinta-feira Santa, na missa do Crisma.
"Até mesmo as nossas carências, os nossos limites e fraquezas devem reconduzir-nos ao Coração de Jesus" – disse o Papa – ressaltando que nada faz a Igreja sofrer tanto quanto os pecados de seus pastores, sobretudo daqueles que se transformam em "ladrões das ovelhas" (Jo 10, 1ss) ou porque as desviam com as suas doutrinas privadas, ou porque as abordam com laços de pecado ou de morte.
"Também para nós, caros sacerdotes – exortou – vale o chamado à conversão e ao recurso à Divina Misericórdia, e igualmente devemos dirigir com humildade ao Coração de Jesus o premente pedido de que nos preserve do risco terrível de prejudicar aqueles a quem devemos salvar."
Por fim, Bento XVI recordou que "a Igreja precisa de sacerdotes santos; de ministros que ajudem os fiéis a experimentar o amor misericordioso do Senhor e sejam testemunhas convictas desse amor.
O Papa concluiu a homilia da celebração das segundas Vésperas dirigindo-se a Nossa Senhora: "Que a Virgem Santa, nossa Mãe, nos acompanhe no Ano Sacerdotal que hoje iniciamos, para que possamos ser guias firmes e iluminados para os fiéis que o Senhor confia aos nossos cuidados pastorais."
Unidos pois, a todos os sacerdotes e de um modo bem especial, aos sacerdotes Filhos de Sant’Ana, queremos dar os parabéns e a certeza de nossas preces para que esta iniciativa possa, de fato, atingir o seu objetivo de “ajudar a perceber cada vez mais a importância do papel e da missão do sacerdote na Igreja e na sociedade contemporânea”.
Um feliz Ano Sacerdotal!
O Santo Padre desenvolveu a sua homilia partindo da festa que celebramos, contextualizando-a na liturgia do dia. Afirmou que no Antigo Testamento se fala 26 vezes do coração de Deus, considerado como o órgão de sua vontade.
Na solenidade do Sagrado Coração – frisou o papa – "a Igreja oferece este mistério à nossa contemplação, o mistério do coração de um Deus que se comove e derrama o seu amor sobre a humanidade". Nele, encontra-se o núcleo essencial do cristianismo, disse, acrescentando que em Cristo nos foi revelada e oferecida toda a novidade revolucionária do Evangelho: "o Amor que nos salva e nos faz viver desde já na eternidade de Deus".
Agradeceu ainda, a todos aqueles e aquelas que, respondendo a seu convite, se fizeram presente na Basílica de São Pedro para a celebração com a qual foi aberto o Ano Sacerdotal. E fez votos de que esta sua iniciativa seja uma ajuda e encorajamento a fazer deste ano uma ocasião propícia para crescer na intimidade com Jesus, "que conta conosco, seus ministros – ressaltou – para difundir e consolidar o seu Reino".
Em seguida, recordou as "promessas sacerdotais" feitas no dia da ordenação presbiteral e que são renovadas todos os anos, na Quinta-feira Santa, na missa do Crisma.
"Até mesmo as nossas carências, os nossos limites e fraquezas devem reconduzir-nos ao Coração de Jesus" – disse o Papa – ressaltando que nada faz a Igreja sofrer tanto quanto os pecados de seus pastores, sobretudo daqueles que se transformam em "ladrões das ovelhas" (Jo 10, 1ss) ou porque as desviam com as suas doutrinas privadas, ou porque as abordam com laços de pecado ou de morte.
"Também para nós, caros sacerdotes – exortou – vale o chamado à conversão e ao recurso à Divina Misericórdia, e igualmente devemos dirigir com humildade ao Coração de Jesus o premente pedido de que nos preserve do risco terrível de prejudicar aqueles a quem devemos salvar."
Por fim, Bento XVI recordou que "a Igreja precisa de sacerdotes santos; de ministros que ajudem os fiéis a experimentar o amor misericordioso do Senhor e sejam testemunhas convictas desse amor.
O Papa concluiu a homilia da celebração das segundas Vésperas dirigindo-se a Nossa Senhora: "Que a Virgem Santa, nossa Mãe, nos acompanhe no Ano Sacerdotal que hoje iniciamos, para que possamos ser guias firmes e iluminados para os fiéis que o Senhor confia aos nossos cuidados pastorais."
Unidos pois, a todos os sacerdotes e de um modo bem especial, aos sacerdotes Filhos de Sant’Ana, queremos dar os parabéns e a certeza de nossas preces para que esta iniciativa possa, de fato, atingir o seu objetivo de “ajudar a perceber cada vez mais a importância do papel e da missão do sacerdote na Igreja e na sociedade contemporânea”.
Um feliz Ano Sacerdotal!
Ir. Josimar
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